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Segunda-feira, 31 DE Agosto DE 2009

Medo ou falta de coragem

Eu costumo dar bons conselhos, no entanto, para mim, não, quando preciso dos meus próprios conselhos, simplesmente não tenho nenhuns. Que estranho! A minha vida funciona muito pela tentativa-erro. Sempre disse e digo que podemos ser quem quisermos...basta querer, basta acreditar, visualizar, mas quando é para mim, não consigo. Será hipocrisia, ou será medo ou falta de coragem? Não sei!

Por vezes temos de sair de nós mesmos e encarar a nossa vida como a de outra pessoa e fazer uma arrumação, uma estruturação de nós mesmos. Pensar se é assim que queremos ser, se é aqui que queremos estar. Se as respostas forem "não", então é altura de lutar por nós mesmos. Vale a pena investir em nós, vale a pena cuidar de nós mesmos, vale a pena...SER FELIZ.

A vida é muita curta para ter medo ou falta de coragem.

Sejam felizes...................................CARPE DIEM!

publicado por c-alma às 11:29
música: Paulo Gonzo - SEGREDOS
Quarta-feira, 26 DE Agosto DE 2009

Direitos do Homem - 26 de Agosto

Faz hoje 220 anos que, a  26 de Agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte da França revolucionária aprovava e votava a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. 


Declaração dos Direitos Humanos e do Cidadão: o patriotismo revolucionário toma emprestado a iconografia familiar dos Dez Mandamentos

Inspirada na Revolução Americana (1776) e nas idéias filosóficas do Iluminismo, a Assembléia Nacional Constituinte da França revolucionária aprovou em 26 de agosto de 1789 e votou definitivamente a 2 de outubro a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, sintetizando em dezessete artigos e um preâmbulo os ideais libertários e liberais da primeira fase da Revolução Francesa. 


A Queda da Bastilha foi seguida pela Declaração
dos Direitos do Homem e do Cidadão


Pela primeira vez são proclamados as liberdades e os direitos fundamentais do Homem (ou do homem moderno, o homem segundo a burguesia) de forma ecumênica, visando abarcar toda a humanidade. Ela foi reformulada no contexto do processo revolucionário numa segunda versão, de 1793. Serviu de inspiração para as constituições francesas de 1848 (Segunda República Francesa) e para a actual. Também foi a base da Declaração Universal dos Direitos Humanos promulgada pela ONU.
 

publicado por c-alma às 10:00
sinto-me:
Terça-feira, 11 DE Agosto DE 2009

Bleeding Love - Sangrando amor

Como é que eu cheguei aqui? Alguém deve ter vivido a minha vida porque eu não a vivi, não por enquanto. Quando é que eu decidi que era este caminho a percorrer? Quando é que eu abri mão de mim mesma e como é que fui capaz de fazê-lo? Como é possível que as palavras doam tanto, como é possível eu deixar que me magoem tanto? Terei assim tão pouco amor próprio? Sinto que preciso de ver  a minha vida do lado de fora. Deixar de olhar e começar a ver... Tem alturas em que já nem sequer há respeito e isso eu não quero para mim. Como é que eu permiti chegar a este ponto? Será que eu estava a dormir...não sei explicar! Não sei o que fazer, por vezes bate uma solidão e uma tristeza tão grande que só me apetece chorar e gritar. Devo estar a ficar louca...

O amor já não é o que era, já não há romance, já não há respeito, só há egoísmo...

Não posso contar com a minha fraca força. Eu julgo-me forte mas é só aparência, porque eu tenho tantos receios, tantas dúvidas, tantas incertezas e fraquejo tantas vezes. Eu tento ser forte mas o meu coração é tão fraco e ingénuo.

Eu acredito, acredito sinceramente que depois da tempestade vem a bonança, mas a minha vida é uma constante tempestade que por vezes acalma, mas na realidade, nunca finda. São tantas lamúrias e desabafos mas, de alguma forma, egoísta, egocêntrica, sinto-me melhor ao escrever o que sinto neste diário de bordo.

 

 

 

Closed off from love
I didn't need the pain
Once or twice was enough
And it was all in vain
Time starts to pass
Before you know it you're frozen

But something happened
For the very first time with you
My heart melted into the ground
Found something true
And everyone's lookin 'round
Thinking I'm going crazy

But I don't care what they say
I'm in love with you
They try to pull me away
But they don't know the truth
My heart's crippled by the vein
That I keep on closing
You cut me open and I

Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
I keep bleeding
I keep, keep bleeding love
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
You cut me open

Trying hard not to hear
But they talk so loud
Their piercing sounds fill my ears
Try to fill me with doubt
Yet I know that the goal
Is to keep me from falling

But nothing's greater
Than the rush that comes with your embrace
And in this world of loneliness
I see your face
Yet everyone around me
Thinks that I'm going crazy, maybe, maybe

But I don't care what they say
I'm in love with you
They try to pull me away
But they don't know the truth
My heart's crippled by the vein
That I keep on closing
You cut me open and I

Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
I keep bleeding
I keep, keep bleeding love
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
You cut me open

And it's draining all of me
Oh they find it hard to believe
I'll be wearing these scars
For everyone to see

I don't care what they say
I'm in love with you
They try to pull me away
But they don't know the truth
My heart's crippled by the vein
That I keep on closing
You cut me open and I


Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
I keep bleeding
I keep, keep bleeding love
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love
You cut me open and I
Keep bleeding
Keep, keep bleeding love

publicado por c-alma às 00:42
música: Bleeding Love - Leona Lewis
Sexta-feira, 07 DE Agosto DE 2009

Cancro da mama

Se seguem este blog ou se de vez em quando lêem-no, sabem que a minha mãe teve cancro da mama recentemente. Por isso mesmo sinto-me quase que obrigada a escrever sobre o assunto, mesmo sendo difícil, pois é uma ferida que ainda está aberta.

Foi uma altura extremamente difícil para a minha família, mas conseguimos superar.

Somo invadidos por sentimentos tão contraditórios. Primeiro vem a incredibilidade, depois a revolta, a angústia, o desespero, enfim, de repente apercebemo-nos que a vida é como areia nas nossas mãos e que por mais que a agarremos ela acaba sempre por escapar e isso assustou-me bastante. 

Quando os médicos disseram à minha mãe que tinha cancro da mama e que era preciso fazer uma mastectomia eu estava com ela. Foi tão difícil....só apetecia-me chorar, mas não o fiz. Fui forte pela minha mãe aí, durante a quimioterapia, sempre... Tentei transmitir esperança, orgulho nela, mas principalmente força. Tentava aguentar até estar sozinha, não queria que a minha mãe visse-me a chorar. Eu e o meu irmão acompanhámo-la durante todo o processo e fizemo-la sentir quem ela realmente é: a mulher mais especial de todo o mundo.

Por ter vivido esse horror, deixo aqui um video de uma dança do programa "So you think you can dance" sobre o cancro da mama. Confesso que não estava à espera de sentir o que senti quando vi este video, mas lembrei-me de todo o processo que a minha mãe passou desde que foi diagnosticada com esta doença.

Quem já passou ou está a passar sabe do que estou a falar...

 

 

 

publicado por c-alma às 17:52
música: This Woman's Work - Maxwell
Quarta-feira, 05 DE Agosto DE 2009

Lutar, lutar...lutar

Já não escrevo com o coração há já algum tempo. Admito que não é por falta de tempo, mas sim, porque por vezes custa falar, ou melhor, escrever sobre aquilo que se passa.  Não temo as críticas, mas sim o silêncio...Sim, esse silêncio que diz tudo sem ser necessário a utilização de qualquer palavra.

Por vezes leio o que escrevi e relembro instintivamente como me sentia. Volto-me para dentro de mim mesma e percorro o caminho de volta, sempre com receio de me perder.

Para tudo na vida é preciso lutar, lutar...lutar. Estou cansada de tantas lutas, tantos desafios, por vezes apetece baixar os braços e render-me. Por vezes sinto-me tão pequenina que quase sou engolida por este mundo tão cruel. Porque é que a vida tem de ser tão difícil?!

Após a revolta dão-se as interrogações e logo após vem o cansaço...

Já percorri todos esses caminhos várias vezes e mesmo conhecendo-os muito bem, e sabendo que daí nada de bom advém, continuo a percorrê-los. Por isso mesmo a minha vida não muda...porque eu não mudo.

Era tudo tão simples quando era criança. Tinha tantos sonhos, tantas esperanças no meu futuro, tantas expectativas de como iria ser!! Pensava que não existiam obstáculos a quem acreditasse com todo o seu coração no que quer que fosse - era tão ingénua - tudo podia acontecer bastava sonhar, bastava acreditar. Confesso que via a vida com muita cor e em contrapartida neste momento está branca e preta. A cor foi desaparecendo!

Nem sei que dizer mais, por vezes as palavras são tão poucas para descrever o que sinto. Se as palavras abraçassem, se as palavras aconselhassem, se as palavras retribuissem amor....mergulhava num oceano de letras, apenas para renascer e trazer alguma cor à minha vida.

Se...se...

 

 

 

 

Sara Bareilles - Gravity
   
Found at bee mp3 search engine
publicado por c-alma às 23:58
sinto-me:
música: Sara Bareilles - Gravity
Terça-feira, 04 DE Agosto DE 2009

Para rir

 

 

 

 

 

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publicado por c-alma às 17:28
sinto-me:

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